segunda-feira, 9 de novembro de 2009
O último poema
"Assim eu quereria o meu último poema.
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume
A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação." Manoel Bandeira
OBS.: Sabe como é... estudando literatura acabo encontrando coisas assim, e me encantando ainda mais com poesias (se bem que ultimamente eu tenho sido uma boba em potencial... isso, é claro, num ótimo sentido!).
Se estou feliz... por que o "ultimo poema"?
Quem disse que tem que chegar no fim pra saber o que a gente quer?
P.S.: Mais um desenho Malipi (amO!)!
:D
Marcadores:
Poesias
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário