quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Imagens [2]





A verdade é que eu amo as flores da cerejeira! ♥
















terça-feira, 29 de novembro de 2011

Post Flash - Metade de mim.

A coisa que mais pode mexer comigo no mundo é saber que alguém, em algum lugar, se importa comigo.

Ai sim eu tenho certeza de que os meus amigos são parte fundamental na minha vida.
Sem eles respirar fica mais difícil.
Pensar direito então, quase impossível.
Seja quando adivinham tudo aquilo que eu preciso ouvir, fazem me sentir especial, ou só quando me fazem rir mesmo. Tê-los comigo é uma necessidade.
Orgulho mesmo é saber que os conquistei. Não sei como, mas conquistei.

"Onde está o teu tesouro, ali está o teu coração"
Vocês carregam um pedacinho do meu coração... e não se preocupem não, ele tá muito bem por ai. E é ai mesmo que ele vai ficar.
Pra sempre.

Valeu MUITO por tudo! ♥

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Ana e o Mar.

 
"Todas as cartas de amor são. Ridículas. Não seriam cartas de amor se não fossem"
Fernando Pessoa



            Deve ser impossível de explicar. Talvez.

           Mas foi impossível desde o princípio, e mesmo assim se fez.           
          Lembro-me da primeira vez que a vi. Era ainda uma criança. Seus olhinhos claros e expressivos, deslumbrados em me ver, eram encantadores. A mistura de temor e ansiedade eram quase palpáveis na garotinha que não sabia o que tinha diante de si. Pela primeira vez via algo muito maior que sua casa. Ela já era linda, mas esse era apenas um detalhe.    
          Tantas outras crianças me viam da mesma forma. Sempre gostei dessa atenção, mas com o tempo me acostumei com reações como aquelas. No fim das contas sempre se tornavam sensações das lembranças boas de uma infância distante. Grande falha dos homens, que crescem e se esquecem da capacidade de aproveitar as coisas boas. Mas Ana não.          
         Os dias se passaram, e a menininha voltou. E veio mais uma vez, e outra. Todos os dias, na hora marcada, vinha até mim e fechava os olhos. Fechava os olhos e abria os braços, como se pudesse me abraçar de uma só vez. Sentia o vento lhe remexer os cabelos, o Sol avermelhando sua pele tão delicada. Totalmente descompromissada de qualquer outra coisa, ela parecia apurar cada um dos sentidos para saborear aquele momento. Como não chamar a minha atenção àquela garota que me sentia como ninguém antes. Provavelmente não era só eu que me rendia a sua simpatia. Todos os outros elementos se voltavam para ela, como se servi-la fosse um presente.            
         E se seguiram os dias, os meses, os anos... e ela nunca se esquecia de mim. Já não podia realizar meu trabalho com a mesma magnitude sem que a visse antes, sem ser notado por ela. A vi crescer aos poucos, e tão rápido. Minha garotinha com o tempo deixou de fazer castelinhos de areia para se aventurar em ondas maiores. E cada dia mais linda, mais minha. 
         Até que um dia ela falou comigo pela primeira vez. Falou em meio a lágrimas, situações que a machucavam por dentro, e eu só pude achar consolo em confortá-la com meu silencio. Desde então falava comigo todas as vezes (e foram muitas) em que sentiu necessidade. E como eu era feliz em me fazer presente dessa maneira. Era ela, cada dia mais linda, mais madura, mais minha. 
        Então aquele rapaz se aproximou. Aquele que a tinha feito chorar. Sorria e tentava enfeitiça-la, enganá-la, mais uma vez. Eu já não podia suportar tal situação. Ele não a conhecia como eu a conhecia, não poderia fazê-la feliz... ele não amava a minha Ana. Não como eu.

            Só então percebi o curso que havia tomado. Ana se tornara a minha lua, a bússola que regulava meus movimentos, minhas rotas. Já não existia para outra coisa, senão amá-la. E a cada onda, a cada balanço, em qualquer lugar por onde pudesse me estender, eu o fazia por ela. Então percebi que muito mais do que minha, eu era todo dela.
           Não poderia ser daquele jeito. Eu sei, sempre soube. Séculos, milênios, acompanhando, observando os homens, me mostraram como tais situações se concluíram. Mas tanta experiência não adianta de nada quando se está diante se um sentimento tão grande. Pela primeira vez percebi que o amor é maior do que toda minha extensão, maior que a imensidão do céu, e talvez nem o infinito consiga expressá-lo. Mas porque me deixei levar por isso?! Mesmo tendo o controle sobre todas os caminhos, abrigar milhares das criaturas as mais diversas, e sendo quem eu sou, me torno pequeno diante desse sentimento.  
          Mas bem mais forte do que eu - e completamente independente do amor - é o tempo. Ele passou e Ana, a minha Ana, cresceu. Não pude evitar que se apaixonasse por alguém que a queria de verdade, mesmo que nada pudesse ser comparado com o que eu sentia. Agora ela já não vinha mais sozinha. Agora eu era o cenário perfeito para seus momentos com seu outro amor.  
          Sim, porque Ana nunca me esqueceu. 
          Vi seus filhos me descobrirem pela primeira vez, assim como havia sido com ela a tanto tempo atrás. A vi se tornar uma mulher ocupada, cheia de compromissos e obrigações, mas ainda assim nunca me abandonou. Minha alegria se renovava a cada vez que a via, e descontrolado algumas vezes chegava a me atrapalhar com a distribuição das ondas. E era ria, como se soubesse interpretar minha reação. E seu sorriso, sempre tão lindo, me fazia voltar ao meu lugar e me alimentava até a próxima visita.   
         Até que um dia, um maldito dia, descobri que Ana não viria mais. Me lembro que a ultima vez que a vi foi diferente das demais. Minha Ana, já idosa, vinha cada vez menos e ainda assim contra a vontade de quem tentava zelar por sua saúde. Naquela última vez ela fez o esforço de chegar até mim e se banhar, de um jeito que nunca tinha feito antes. Parecia pedir que a trouxesse para mim, definitivamente. Mas eu não podia. Ana não me pertencia dessa forma. Quando ela se foi, sussurrou, pela ultima vez, um “adeus” com os lábios.     
          E pensando bem foi tão rápido. Muito mais breve que um sopro, quase uma brisa, que conseguiu me transformar completamente. Aprendi a ser feliz com as lembranças dela. Hoje, onde quer que eu esteja, é para ela que rendo minhas ondas, redescubro meus tesouros, guio minhas rotas... À Ana que nunca morrerá, enquanto eu existir.


"Todo sopro que apaga uma chama reacende o que for pra ficar..."
♪♫


OBS: Estava eu vendo o dvd de "O Teatro Mágico" aqui com os meus primos. E foi só escutar essa música pra me bater essa vontade de fingir que sou o mar. Sempre gostei de OTM e essa música... há, tem santo que não goste dela?!

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Apaixone-se!

OBS: Já que começaram a achar que estou apaixonada, lá vou eu alimentar ainda mais essa ideia! kk'



Apaixone-se definitivamente pelo seu sonho; o sonho de ninguém deve ser mais apaixonante que o seu! Apaixone-se pelo seu talento, mesmo que seu senso crítico insista para você escolher realizar outras coisas… Apaixone-se mais pela viagem do que pela chegada ao seu destino!
Apaixone-se pelo seu corpo – mesmo que ele esteja fora de forma, pois de “qualquer forma” ele é a única casa que você possui.
Desapaixone-se de seus medos… eles minam sua alegria de viver.
Apaixone-se pelas suas memórias mais deliciosas; ninguém pode tirá-las de dentro de você e elas são excelentes fontes de inspiração em momentos de dor.
Apaixone-se por aquelas besteiras saudáveis que passam por sua mente entre um e outro momento de estresse; eles ajudam a sobreviver.
Apaixone-se pelo sol; ele é fiel, gratuito, absolutamente disponível e dá prazer.
Apaixone-se por alguém; não espere alguém se apaixonar antes por você, só por garantia e segurança. Apaixone-se pelo seu projeto de vida; acredite, não dá certo fazer isto a dois.
Apaixone-se pela dança da vida que está sempre em movimento dentro da gente, mas que, por defesa nós teimamos em algemar.
Apaixone-se mais pelo significado das coisas que você conquistar do que pelo seu valor material.
Apaixone-se por suas ideias, mesmo que tenham dito que elas não serviam pra nada.
Apaixone-se por seus pontos fortes, mesmo que os pontos fracos insistam em ficar em alto relevo no seu cérebro.
Apaixone-se pela ideia de ser verdadeiramente feliz!
Felicidade encontra-se de sobra nas prateleiras de seus recursos interiores.
Apaixone-se pela música que você pode ser para alguém…
Apaixone-se por ser humano!
Apaixone-se definitivamente por você! Apaixone-se rápido!
O poder de decisão só pertence a você!

(Autor Desconhecido)

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Opiniões alheias

É como se fosse uma necessidade de falar...
Porque uma das coisas que mais tenho medo na vida é que me interpretem mal.
Não, não falo das outras pessoas. "Os outros são só os outros" já diriam. Aprendi cedo a não me preocupar com as opiniões de quem não se preocupa comigo.
Mas tem aquelas pessoas que se tornaram especiais. Essas sim, não posso correr o risco de perder.
Gostaria de não precisar temer. Se elas todas me conhecessem, de verdade, veriam o quanto as valorizo e ficaram mais resistentes a "más influencias". Mas isso não acontece sempre.

Inacreditavelmente, existem pessoas com as quais me apego muito rápido.
Meu histórico com elas não é lá muito bom... sempre vão embora na mesma velocidade que chegam.
Mas mesmo criando uma certa dúvida, eu não desisto de manter relações assim.
Esses amigos me fazem um bem danado enquanto estão por perto, então eu sei que vale a pena passar por certas situações só pra desfrutar de bons momentos.
Porem o pouco tempo de convivência não é suficiente para criar alicerces. Na maioria das vezes qualquer pequeno detalhe faz com que tudo desabe, sendo o detalhe importante ou não... é chato, sabia?!

No fim das contas os amigos que passam em todas as provas sabem que são imprescindíveis pra mim!
Pelo menos isso...

mas eu não posso deixar de lamentar.


OBS: O Alvin me consola... kkkkkkk' Amei esse desenho!

domingo, 20 de novembro de 2011

Paixão (?)

            Realmente não gosto de falar neste assunto. Talvez porque seja justamente o assunto do qual menos entendo. Essa ignorância não me deixa saber o que pensar ou esperar – até mesmo sentir – sobre tal questão.
            Mas de qualquer forma é um fato com o qual sou obrigada a viver. Esses tais sentimentos que me rodeiam sem nenhum pedido de permissão ou aviso prévio. Seja por sorte ou não, me sinto mais impulsionada pelos pensamentos do que pelos sentimentos em si. Então talvez por isso eles me levem a pensar mais que o necessário.
            Tentei realmente especificar o que eu quero. Sim, é a questão mais difícil.
            Porque o querer não tem dimensão nesse aspecto. Ele vai seguindo a linha do instinto e encontrando desvio na razão. Dependendo de qual seja a sua tendência natural (querido id ou superego, ou nenhum dos dois) as coisas mudam de lugar, e sensações de alegria de repente se transformam em agonia, e vice versa.
            Quantas vezes posso falar uma coisa e querer o oposto. Querer e não querer ao mesmo tempo. Ou simplesmente ter medo da reação dos outros, ou da minha própria reação.
            É tudo tão confuso!
            Porque, pelo menos pra mim, nunca está tudo da forma que deveria. Sempre existe um defeito, um detalhe, que põe tudo a perder. Droga de exigências. Não sou eu quem as crio, mas elas fazem parte de mim, inevitavelmente. Não há como abrir mão. Há?
            As vezes eu penso que, se pelo menos uma vez realmente valesse a pena, eu fecharia os meus olhos para essas questões. Qualquer coisa que não me parecesse comoção, ou coisa de momento. Difícil. Sempre tenho dúvidas... nem só pelo o que sinto, mas pelo o que o outro diz sentir. Palavras nesses momentos me soam tão cômicas! Não se confia em piadas, certo?!
            Mas o que levaria alguém a mentir sobre isso? Não gosto nem de pensar. Mas porque só pode ser assim? Pode ser sincero alguma vez. E se for, quem garante que é da forma que se pensa? Sentimentos e ilusões são parentes próximos. As vezes a mentira se fantasia de verdade, só para se divertir com alguma tragédia. No final não é culpa de ninguém, e mesmo assim todos sentem remorso.
            Mas então que haja alguma coisa real, consistente, verdadeira como se pensa. Como descobrir? Quantas vezes vale a pena arriscar? Como...
            Me parece tão difícil. Juro que tento não pensar. Mas, infelizmente, não consigo.
            Não é ansiedade... é só curiosidade de entender. Porque lógica nunca funciona nesses casos, por mais que eu tente armar fórmulas.
            Eu sei que só resta esperar. Eu sei. Não é esse o problema. Qual é o problema.
É justamente o que eu não sei.

Que coisa chata. Uma interrogação sempre leva a outra. 
Não tenho paciência para ser filosofa.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Mangá.

Certo, que eu não resisto a desenhos não é novidade. Mas meio que sem querer eu achei esse tumblr (http://seiro.tumblr.com/) e olha que surpresa: Mangás! Sou fã do traço e do estilo, mas esse cara consegue dar uma iluminação, expressividade, intensidade (sei lá o que mais) tão lindo, que eu só me limito a morrer de inveja do talento. Olha aí!















JURO que fiz de tudo pra colocar o mínimo de desenhos possível! kk' 



quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Um segundo.


            Seria impossível um contato real. Estávamos em ônibus diferentes e a brechinha da janela não mostrava muita coisa além do suficiente. Mas, felizmente, aconteceu.
            Foi tudo muito rápido. Não é tão incomum assim cruzar olhares com outras pessoas por ai, mas ao vê-lo alguma coisa me fez continuar olhando. Ele era alto, tinha o cabelo bagunçado, mochila nas costas e fone no ouvido. Bonito sim, mas aparentemente tímido. Talvez por isso me surpreendi ao perceber que ainda retribuía o meu olhar. Mais do que isso, percebi que ele também me analisava.
            Comecei a achar a situação engraçada e sorri rapidamente. Em resposta ele tirou o fone e fez aquela expressão clássica, se perguntando claramente "de onde será que ela me conhece?". Nesse ponto até eu mesma já me perguntava se não o tinha visto antes. O jeito encabulado com que passava a mão no cabelo, tão pensativo, me divertia. Teria conversado com ele se pudesse. Mas então o barulho dos motores do ônibus mostrou o sinal de partida. 
            Tentei demonstrar um gesto de despedida e ele sorriu de canto, demonstrando o mesmo. Enquanto nos afastávamos continuamos nos olhando
            E desde então não nos vimos mais.

            Ainda me lembro dele. E fico pensando se chegou a procurar por mim entre seus contatos, na ilusão de que já tenhamos nos conhecido.
            Não, ele não vai me encontrar. 
            Mas vai lembrar como, mesmo sem dizer nenhuma palavra, ficamos amigos.

*Esse texto não tem necessariamente nenhuma relação com a realidade.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

É pra ouvir... All Star.




♪♫
Estranho mas já me sinto como um velho amigo seu
Seu All Star azul combina com o meu preto de cano alto
Se o homem já pisou na lua, como eu ainda não tenho seu endereço?
O tom que eu canto as minhas músicas 
Para a tua voz parece exato...
♫♪


OBS: Claro que o nome já é bem atrativo. Mas essa música me faz sorrir, só isso. Sempre fico com cara de boba quando escuto. (Lado Romântico ON)

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

HAHA.

Estou começando a achar que os sentimentos são mesmo palhacinhos internos que vivem brincando com a gente.
Alguns deles se fantasiam de intensidade, fazem o maior rebuliço e depois se mostram quase sem importância.
Pura covardia diante de quem ainda não aprendeu a distinguir... será que é possível?
Como saber se é verdade ou só mais uma cosquinha das milhares que ainda virão?
E será que alguns tipos de sentimentos podem ser eternos algum dia?!

Calma, ainda não desacreditei totalmente deles... talvez eles só não sejam da forma que penso que são.
Talvez, só talvez, o sentimento precise muito mais que um primeiro momento para sobreviver... 
Talvez sejam necessárias conquistas a cada momento, e cada vez que as decepções cheguem devastando boa parte do que se construiu, as velhas conquistas devem ser superadas.

Estranho é pensar que este é um plano falho. Viver de conquistas é muito arriscado.
E no final das contas, o que não é?!

Estranho mesmo é pensar que eu já vivo assim e não percebo. Tenho que ir além do passo inicial e aprender a amar o que tenho a cada dia...


Sendo assim, qualquer caminho teria a mesma probabilidade de dar certo ou errado?
...

Os palhacinhos da incerteza ainda vão me deixar louca.

OBS: Definitivamente odiava palhaços quando era pequena.

domingo, 13 de novembro de 2011

A Place In This World





"Eu não sei o que eu quero, então não me pergunte, porque eu ainda estou tentando entender isso. Não sei onde essa estrada vai dar, eu estou apenas andando tentando ver através da chuva que vem caindo… embora eu não seja a única quem se sente do jeito que eu me sinto, eu estou sozinha, comigo mesma. E tudo que eu sei eu serei forte, eu estarei errada, mas a vida continua. Eu sou apenas uma garota, tentando achar um lugar nesse mundo."

Taylor Swift 

OBS: Nunca gostei muito dela. Mas eu concordo.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Post Flash - " "

Juro que pensar cansa.
Me questionar dói.
Principalmente quando eu me questiono porque ainda estou pensando naquilo.

Ridículo.


quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Crescendo.

Ah, quando eu crescer... quero ser grande!
Sim, não é brincadeira. Ser grande é tudo que eu quero.
Talvez em estatura, quem sabe até em poder, reconhecimento... mas principalmente, quero ser grande como pessoa!
É difícil, me avisaram, mas gosto de pensar que isso é fruto do meu esforço. Todos sabemos que vale a pena no final, mas nem sempre a perseverança é suficiente.

Mas ainda sendo grande, quero continuar pequena.
Uma criança de alma, de espírito. Vendo boas oportunidades até nos pequenos detalhes. Nunca perdendo a chance de ser feliz, e de sorrir só de ver chegando o moço do algodão doce.
Quero crescer lembrando daqueles que sempre serão maiores que eu, e tendo prazer em reconhecer isso.
Ser humilde sempre vai me trazer boas oportunidades de aprendizado - e isso não se pode desperdiçar. E tomara que um dia eu seja capaz de ensinar a mais alguém também...

Quero crescer olhando pro alto.
Para Aquele que me permite chegar onde devo chegar e me acompanha em todos os momentos. Dele eu não posso me esquecer nunca, não posso e nem quero.
Ele que me encaminha, e as vezes até me leva no colo.
E um dia, talvez, quando já me sentir grande o suficiente, eu olhe para baixo e veja que é somente Ele me erguendo com Seus braços.


"E qual de vós poderá, com todos os seus cuidados, acrescentar um côvado à sua estatura?"

Mt 6:27

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

O Palhaço



"Cada um faz o que sabe fazer. 
O gato bebe leite. 
O rato come queijo.
E eu, eu sou palhaço."



 O Palhaço - direção e  atuação (acho que roteiro também) de Selton Mello.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Post Flash - Ouça e sinta.






"Acorda!
Rock não é o que eu ouço.
Rock é o que eu sinto."


(eu não sei quem disse isso. Devia ter sido eu.)








OBS: Se fosse no Mundinho Trouxah, a tag seria "Pq deu vontade de postar... xD" kkkk'