A parte engraçada é que realmente crescemos.
Para e olha pra trás – todos os sonhos imaginados, as decisões previamente tomadas e todos os riscos dispostos a serem corridos. Nos aventuramos, erramos, voltamos atrás, encontramos novos caminhos e rimos de tudo, sempre.
Por que apesar dos planos antigos não terem se realizado exatamente como havia sido imaginado, a parte que realmente importa (essa chamada de “essencial”) permaneceu intacta. Somos felizes.
E se antes pensávamos que a concretização dessas duas palavrinhas eram isentas de dificuldades e problemas diários – e inacabáveis -, hoje já aceitamos a realidade dos fatos. Somos felizes apesar das necessidades e das perturbações. Felizes apesar de as vezes chorar e se descontrolar diante de tudo. Felizes com todos os fatores externos que insistem em tentar nos jogar pra baixo.
Felizes, sim.
Porque nosso maior sonho está aqui, intacto e vivo.
Com todas as novas responsabilidades, adquirimos nossos próprios poderes.
Encontramos nossos caminhos (e seguimos por eles). Reconhecemos aqueles que já se registraram como participantes contínuos da nossa caminhada. Amadurecemos com as situações complicadas e enfrentamos todas as lutas. Juntas.
E enfim chegamos à melhor parte.
Porque apesar de todos os percalços, aqui estamos nós.
Sem termos sido separadas nem por uma centelha de distancia.
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