Era uma vez ela, Maria, que atordoada pelas próprias palavras, se perdeu no tempo, tropeçou e caiu.E quando todas vírgulas passaram a lhe arranhar a face, saculejou sem jeito e se pôs em pé novamente. Olhou para cima, aspirou ilusão, e seguiu em frente.No caminho deu as voltas (ou será que deram voltas em Maria?) necessárias para aprender com os próprios erros. Com as dificuldades aprendeuou tentou, pelo menosa controlar seus poderes e descansou.Seus pés doiam, a cabeça latejava.Mas o mundo sorria para Maria."Esse mundo não merece o mundo", concordava.
Mas fosse o que fosse, sorrir era sua missão; acreditar no sorriso seu maior desejo.
domingo, 23 de setembro de 2012
Encontra a flor, Maria.
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